O sujeito e suas diversas relações (1)

Dando início a série de posts que demonstram uma parte do cotidiano acadêmico de um estudante de ciências sociais, convido meus caros amigos filósofos a percorrerem por essas linhas, tortas linhas, e esmiuçarem minha tentativa de reflexão filosófica. Estou certo do meu amadorismo filosófico, mas a crítica constrói.

Estas linhas correspondem ao resultado de um trabalho para a disciplina de Filosofia. Dividirei em partes para que não fique extenso demais. Por hoje, fico somente com a introdução. Espero que pelo menos seja algo agradável para a leitura.
 

INTRODUÇÃO

Pretendi com este trabalho demonstrar a trajetória da noção de sujeito a partir de quatro grandes expoentes filosóficos. Remeti-me ao sujeito cartesiano para abordar a crítica construída por autores como Nietzsche, Sartre e Foucault ao cogito de Descartes. Em relação as obras desses autores, relacionei a crítica à dicotomia e da hierarquização da alma e a concepção de um sujeito total em Nietzsche. A partir do existencialismo de Sartre, abordei uma possibilidade de liberdade que o sujeito existencial exprime e posteriormente em Foucault, relacionei o sujeito com o poder, destituindo o que poderia restar de subjetivismo.

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